Oficina 4 – 3°B’s Angatuba e Itatinga

“OS SONHOS FAZEM PENSAR”

Objetivo: Promover a partilha de sonhos pessoais e coletivos, discutir os problemas socioambientais da cidade, possíveis soluções e formar núcleos de ação.

Conteúdo:

  • Muro das lamentações (problemas socioambientais);
  • Árvore da esperança (possíveis soluções);
  • Desenvolvimento humano.

Metodologia: Após a mística de integração inicial, cada educando recebe um papel em branco para escrever um sonho pessoal e um sonho coletivo. A seguir eles recebem mais dois papéis, em um coloca seu sonho pessoal e no outro o sonho coletivo, esses dois papéis são dobrados e vão para uma caixa. Quando todos tiverem colocado os sonhos na caixa todos voltam para a roda e compartilham o que está na caixa. Um por vês tira um sonho da caixa aleatoriamente e declama para a turma. A partilha de sonhos mostra a todos como temos desejos em comum e como cada pessoa têm suas metas pessoais. Na sequência o educador corre um barbante na roda e passa grampeando os sonhos no cordão. Essa dinâmica promove um momento de companheirismo onde todos juntos como numa corrente vão fixar o varal dos sonhos em alguma árvore.

Então com os sonhos em mente, a turma é dividida em subgrupos para discutir os problemas socioambientais que afetam a cidade. Cada grupo montará uma foto viva (cena congelada) do principal problema local. Após apresentar sua foto o grupo cola as tarjetas com os problemas no “Muro das lamentações”. Assim que todos grupos apresentam os problemas o educador conduz uma reflexão sobre a realidade cotidiana.

Após o momento de lamentar as injustiças sociais, os educandos voltam para os grupos para alimentar a esperança e discutir possíveis soluções para os problemas propostos. Dessa vez  cada grupo vai trazer apenas as tarjetas listando as sugestões que serão coladas na “Árvore da esperança”.

Mais uma vez o educador conduz uma reflexão entorno das questões levantadas. Todos abraçam a Árvore da esperança selando o momento com um jogral.

Após ver as possíveis soluções, a turma volta para o Muro das lamentações com outro olhar.

Nesse momento acontece a Formação dos Núcleos de Ação, os problemas do muro são separados por temas e cada subgrupo escolhe um tema, Educação, Saúde, Meio Ambiente, Cultura, etc.

Ao final da atividade acontece uma avaliação coletiva, em roda, um por vez os educandos  podem colocar em poucas palavras o que tiraram de aprendizado da oficina.

Materiais: Folhas em branco, rolo grande de barbante, grampeador, papel crepom, canetão, canetas, fita adesiva, caixa de de sapato

Duração: 2h 20m

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Oficina 3 – 3°B’s Angatuba e Itatinga

“O OLHAR INTERIOR”

Objetivo: Estimular a auto percepção e autoestima, dialogar a função social do jovem e a importância da transformação pessoal.

Conteúdo:

•        Autoimagem;

•        Valores, ações e importância social;

•        Desenvolvimento humano.

 

Metodologia: Como de praxe a atividade se inicia com um momento musical de descontração… circulando ! O momento de descontração culmina em um círculo mais calmo trazendo a atenção agora para o grupo como um todo para iniciar a oficina com harmonia. Após uma reflexão sobre a identidade, cada estudante recebe materiais para fazer uma fotomontagem tentando responder a pergunta “quem sou eu ?”

Ao concluir o exercício, todos voltam para a roda onde será construída a “teia social”, uma dinâmica que estimula a consciência das relações sociais através da construção coletiva de uma teia de barbante que conecta todos os indivíduos da turma. Em seguida, as fotomontagens são fixadas sobre a teia criando um simbolismo educativo que nos remete ao contexto social em que estamos inseridos.

Após a teia, a turma é dividida em duplas (importante que as duplas não sejam formadas por amigos que estão sempre juntos), onde um é o anjo e o outro é o protegido, o anjo venda os olhos de seu protegido e o conduz por um caminho, o anjo é instruído a dialogar com seu protegido sobre o que o motiva, sobre seus talentos e valores. Em um segundo momento as duplas invertem os papéis e repetem o exercício. Essa dinâmica vai de encontro com a desconstrução de “panelas” estimulando o diálogo construtivo entre os jovens e faz com que cada um traga em mente suas habilidades.

Quando as duplas terminarem voltam todos para a roda, porém em duplas. Os educandos são desafiados a ficar frente a frente com o amigo de olhos nos olhos, é interessante como as pessoas tem dificuldade de travar um olhar contínuo e sincero sem se sentir “desajeitado”, “incomodado” ou simplesmente rindo sem parar. Todas essas atitudes demonstram a dificuldade do ser humano em “não julgar”. Então todos fecham os olhos e são vendados pelos educadores. Nesse momento cria-se um clima de silêncio e introspecção, onde a declamação de um texto e alguns efeitos sonoros tenta sensibilizar a juventude para o seguinte fato: “UM MUNDO MELHOR DEPENDE DE PESSOAS MELHORES”. Ainda vendados, os educandos são conduzidos em fila (todos de mãos dadas) ao redor de uma fogueira.

O momento do fogo serve para que cada uma após refletir sobre si mesmo escolha algo que quer transformar, então a pessoa escreve aquilo em um papel e lança ao fogo.

Após essa renovação todos recebem a fotomontagem feita no início da atividade para completa-la com uma meta, um propósito pessoal de melhora.

Essa oficina foca a sensibilização, estimulando não só o pensamento mas também o sentimento para que cada um possa através de sua própria consciência pensar e repensar sua relação com o mundo que o cerca.

No final cada um leva sua fotomontagem e uma pedra que fez parte da fogueira, esses dois elementos tem a função de simbolizar a reflexão feita no dia e o propósito que cada um escolheu para si.

Materiais: Folhas de rascunho, canetas, rolo grande de barbante, vendas para os olhos, revistas para recorte, tesouras , cola e instrumentos musicais.

Duração: 2h 20m.

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Oficina 2 – 3° B Danuzia de Santi

“AMPLIANDO A VISÃO”

Objetivo: Estabelecer acordos de convivência para as atividades, contextualizar o uso dos recursos naturais e refletir sobre os desafios da Educação Ambiental.

Conteúdo:

  • Principais acontecimentos no uso e ocupação da Terra desde a Pré-história até os dias de hoje;
  • Desafios atuais da Educação Ambiental e do Ensino Formal;
  • Desenvolvimento Humano.

 

Metodologia: Após o momento lúdico inicial, acontece uma dinâmica para divisão da turma em subgrupos. A divisão acontece de forma dinâmica onde todos são convidados a instantes de silêncio e introspecção, enquanto isso são coladas tarjetas nas costas de cada um com um identificação (vento, chuva, tamanduá, lobo, etc.) e então sem usar as palavras apenas gestos e sons os jovens tem que ajudar uns aos outros a descobrir e encontrar sua tribo que terá um lugar para se reunir, assim que todos se encontrarem nos grupos o diálogo começa.

Cada tribo recebe um pequeno texto sobre um momento histórico do uso dos recursos naturais e após discutir o texto cada grupo montará uma cena representando o acontecimento histórico. Após todas as apresentações haverá um círculo para dialogar as questões levantadas, as dificuldades, o que o grupo pode tirar de aprendizado e qual o papel da educação na relação homem-natureza.

Então todos retornam para os subgrupos para discutir quais as carências do Ensino Formal e quais os desafios da Educação Ambiental.

Após a discussão, cada grupo apresenta para a turma o consenso em que chegaram e fixam suas anotações na parede. Então quando todos tiverem apresentado o educador conduzirá uma reflexão sobre os temas levantados pelos educandos.

A partir disso os jovens voltam para os subgrupos onde vão elaborar em equipe uma missão para o grupo e criar um símbolo através de uma pintura coletiva. Para a pintura coletiva cada grupo receberá apenas uma cor, assim que eles escreverem a missão e começarem a pintar o cartaz o educador anuncia que troquem de grupo, então cada grupo leva sua tinta e seu pincel e vai continuar o desenho do outro grupo, cada rodada deve durar alguns minutos até que os grupo voltem para o seu desenho que já ganhou novas cores, então o grupo da o acabamento e está pronta a pintura coletiva.

Ao final da atividade todos os grupos trazem os cartazes para a roda, todos poderão refletir e dialogar sobre o que foi produzido e então a atividade se encerra com uma dança circular ao redor dos cartazes.

Materiais: Folhas de rascunho, canetas, cartolinas, canetões, guache, pincéis e instrumentos musicais.

Duração: 2h 20m

Obs.: Por sorte essa oficina foi realizada no Horto Florestal de Itatinga proporcionando um bom banho de cachoeira após a atividade, estamos tentando proporcionar essa mesma sorte para a turma de Angatuba !!!

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Oficina 2 – 3° B Escola Ivens Vieira

“AMPLIANDO A VISÃO”

Objetivo: Estabelecer acordos de convivência para as atividades, contextualizar o uso dos recursos naturais e refletir sobre os desafios da Educação Ambiental.

Conteúdo:

  • Principais acontecimentos no uso e ocupação da Terra desde a Pré-história até os dias de hoje;
  • Desafios atuais da Educação Ambiental e do Ensino Formal;
  • Desenvolvimento Humano.

 

Metodologia: Após o momento lúdico inicial, acontece uma dinâmica para divisão da turma em subgrupos. Cada subgrupo recebe um pequeno texto sobre um momento histórico do uso dos recursos naturais e após discutir o texto cada grupo montará uma cena representando o acontecimento histórico.

Após todas as apresentações haverá um círculo para dialogar as questões levantadas, as dificuldades, o que o grupo pode tirar de aprendizado e qual o papel da educação na relação homem-natureza.

Então todos retornam para os subgrupos para discutir quais as carências do Ensino Formal e quais os desafios da Educação Ambiental.

Após a discussão, cada grupo apresenta para a turma o consenso em que chegaram e fixam suas anotações na parede. Então quando todos tiverem apresentado o educador conduzirá uma reflexão sobre os temas levantados pelos educandos.

A partir disso os jovens voltam para os subgrupos onde vão elaborar em equipe uma missão para o grupo e criar um símbolo através de uma pintura coletiva. Para a pintura coletiva cada grupo receberá apenas uma cor, assim que eles escreverem a missão e começarem a pintar o cartaz o educador anuncia que troquem de grupo, então cada grupo leva sua tinta e seu pincel e vai continuar o desenho do outro grupo, cada rodada deve durar alguns minutos até que os grupo voltem para o seu desenho que já ganhou novas cores, então o grupo da o acabamento e está pronta a pintura coletiva.

Ao final da atividade todos os grupos trazem os cartazes para a roda, todos poderão refletir e dialogar sobre o que foi produzido e então a atividade se encerra com uma dança circular ao redor dos cartazes.

Materiais: Folhas de rascunho, canetas, cartolinas, canetões, guache, pincéis e instrumentos musicais.

Duração: 2h 20m

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Oficina 1 – 3° B Escola Danuzia de Santi / ITATINGA

“O DESPERTAR”

OBJETIVO:

Esclarecer a “essência” da Educação Ambiental e formar um grupo de Ecomotivação e Protagonismo Juvenil.

CONTEÚDO:

  • Valores e pontos de vista da Educação Ambiental;
  • Apresentação do Projeto Ecomotivação;
  • Trabalho e comunicação em equipe.

METODOLOGIA:

A atividade começa com um dinâmica de integração onde todos são movidos a se mexer e “circularem” pelo espaço ao som da percussão. Após um bom dia animado é formada uma grande roda onde todos se apresentam (educadores e educandos). Em seguida acontece um dinâmica que tem como base a seguinte frase: “O que te motiva ?”

Então o grupo se divide em duplas, onde uma pessoa conduz a outra que estará vendada, quem conduz fará a pergunta geradora ao amigo e este tentará responde-lo, na sequência o condutor escolhe alguma imagem do ambiente para tirar uma foto, então ele posiciona o rosto da pessoa que está vendado como se fosse uma câmera e tira a venda para que a pessoa abra os olhos e capte aquela imagem, depois a venda é colocada de volta. Após esse momento a dupla inverte os papéis e repete a situação. Ao fim da dinâmica o grupo se reuni para discutir as questões que surgiram, essa dinâmica exercita a confiança no outro e trabalha a forma que os jovens enxergam a realidade.

Dentro desse diálogo é apresentada a proposta do Projeto Ecomotivação.

Em seguida acontece a dinâmica do “nó humano” onde o grupo todo é desafiado a pensar e agir em sintonia para chegar a um objetivo específico (usar a união para desatar o nó).

Para encerrar a atividade do dia acontece a dinâmica das qualidades, onde cada individuo recebe dois chocolates em que ele escreverá duas qualidades que ele enxerga em alguém do grupo, depois os bombons-qualidades são sorteados aleatoriamente e distribuídos aos jovens, ao fim todos terão trocado elogios e os educadores conduzem uma reflexão sobre a capacidade de enxergamos no o outro suas qualidades e ajuda-lo a desenvolvê-la ao invés de só falar de seus defeitos.

A atividade é encerrada ao ritmo de percussão corporal coletiva.

Materiais: vendas, chocolates, fita crepe, canetas e instrumentos musicais.

Duração: 2h 20m

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Quem é o INSTITUTO ITAPOTY ?

A P R E S E N T A Ç Ã O    I  N S T I T U C I O N A L

 Setembro/2011

 

 

Dados Institucionais

 

Nome: Instituto Itapoty: Desenvolvimento Humano e Conservação Ambiental

Ano de Criação: 2004

CNPJ: 06.153.074/0001-44

Endereço (escritório operacional): Rua Franklin Gutierrez, 315, Centro, Itatinga, São Paulo; CEP: 18.690-000

Telefone:(14)3848 1484;

e-mail: itapoty@itapoty.org.br;             website: http://www.itapoty.org.br (em construção)

 

Apresentação

 

 

 

ITA = pedra

POTY = flor

 

FLOR QUE NASCE NA PEDRA!

Fundado em fevereiro de 2004, fruto do envolvimento e da motivação de jovens Itatinguenses com projetos educativos ambientais, o Instituto Itapoty iniciou seus projetos e ações voltados para a sensibilização e Educação Ambiental, trabalhando na formação de grupos de jovens multiplicadores, sempre de forma lúdica e em contato com a natureza regional, propiciando a aquisição e a construção de conhecimentos que os tornem seres humanos “melhores” e mais ativos socialmente.

 

Em 2007 passou por um processo de revitalização, iniciando novos projetos e consolidando parcerias, visando ampliar sua contribuição para a sustentabilidade regional.

 

Missão

Promover o desenvolvimento social e humano, alicerçado na proteção e conservação da natureza

 

 

Projetos

 

Os projetos e programas desenvolvidos pela Itapoty sempre integram o trabalho com o SER HUMANO e a NATUREZA, buscando harmonizar as relações e potencializar as ações atingindo resultados significativos.

A execução dos projetos é viabilizada através de busca de recursos em editais públicos e parcerias, com o poder público, Ongs e com o setor privado comprometido com a responsabilidade sócio-ambiental.

Além da parceria financeira, algumas empresas também colaboram com produtos e serviços e, o que é muito importante para o instituto, participam ativamente das atividades propostas investindo seu corpo técnico e experiência na busca do aprimoramento dos projetos, do crescimento e consolidação do trabalho conjunto.

Todos os projetos contam com um plano de divulgação nos meios de comunicação locais e regionais. Os jornais de Itatinga, dos centros regionais (Botucatu e Avaré), rádios com alcance regional e Telejornais, são contatados para cobrir os eventos e divulgar os resultados dos projetos. Através do site do Instituto Itapoty qualquer pessoa com acesso a rede mundial de computadores poderá obter informações sobre os projetos, atividades e parcerias.

 

Projetos em desenvolvimento

 

JARDINEIROS FLORESTAIS

Unindo os dois grandes desafios atuais da humanidade, o projeto Jardineiros Florestais torna o problema ambiental uma solução para jovens em situação de risco, um dos grandes problemas sociais enfrentado pelas comunidades da maioria das cidades brasileiras. Este projeto, já iniciado em 2008, permeia todas as atividades da Itapoty, um esforço de trazer jovens que vivem em uma situação de caos familiar, de moradia e alimentação precária, para uma realidade melhor, injetando esperança e fornecendo ferramentas para seu desenvolvimento. O objetivo do projeto é promover o desenvolvimento pessoal e profissional de jovens em situação de risco social aliado à recuperação ambiental e paisagística de áreas públicas e privadas no município de Itatinga e região. Uma das ações é a recuperação de áreas degradadas, principalmente matas ciliares, sendo essa uma grande oportunidade de parceria com empresas que precisam promover a restauração florestal aliada a projetos sociais.

 

Parcerias atuais: Sabesp, Suzano Papel e Celulose, CMDCA-Itatinga, SpaceBr, ACE-Itatinga, São Caetano, Horizonte Móveis, Total Color, Bracol, Padarias de Itatinga, Estação Experimental de Ciências Florestais Esalq/USP.

 

TRILHAS DO CERRADO

Projeto institucional da empresa Suzano Papel e Celulose que escolheu o Instituto Itapoty para ser parceiro e executá-lo em uma de suas Fazendas, a Entre Rios, localizada em uma área de Cerrado de Angatuba. Estudantes da região são levados a conhecer o Cerrado em uma trilha guiada pelos monitores da Itapoty e estruturada para promover o convívio com a natureza, a reflexão e a interpretação ambiental. Este ano o projeto atinge o visitante número 1.000 e por ele já passaram estudantes de Itatinga, Pardinho e Angatuba.

 

SEMEANDO ÁGUA: Planejamento da revitalização do manancial de abastecimento no município de Itatinga-SP

Nascentes e Córregos sem mata ciliar, uso do solo e práticas agrícolas contrárias à conservação do recurso hídrico caracterizam a microbacia do Rio Novo, prestadora de um serviço vital para o município de Itatinga, o fornecimento de água. Associado a esse quadro os proprietários carecem de informações sobre seus direitos e deveres em relação ao meio ambiente, estão desmotivados e descaptalizados para investir na adequação ambiental de suas propriedades e a cidade, seus cidadãos e dirigentes fazem pouco ou quase nada para garantir a qualidade ambiental de seu principal manancial de abastecimento. O projeto “Semeando Água” vem de encontro a este quadro com estratégias de planejamento ambiental e mobilização social para iniciar um processo de adequação ambiental e Revitalização do Manancial do Rio Novo.

Parcerias atuais: FEHIDRO

 

PROGRAMA CUESTA GUARANI: Proteção e recuperação ambiental da microbacia do rio dos Veados, Itatinga, SP

A Microbacia do rio dos Veados (MRV), localizada na Cuesta Basáltica dentro da APA Botucatu, ainda preserva importantes atributos naturais: fragmentos de mata nativa (Mata Atlântica e Cerrado), Aquífero Guarani, bela paisagem e espécies ameaçadas de extinção. A área é caracterizada por sua fragilidade ambiental e ausência de ações diretas de proteção e conservação da natureza, merecendo atenção especial no cenário da conservação e proteção dos ambientes de São Paulo como já foi destacado pelo Programa BIOTA/FAPESP que a considerou como prioritária para conservação, indicando ações para o inventário da biodiversidade e conectividade da paisagem. Em 2009 o Instituto Itapoty iniciou uma série de visitas e contatos com proprietários rurais identificando que os mesmos não estão mobilizados para os cuidados ambientais de suas propriedades e carecem de informações e apoio técnico para melhorarem a sua gestão e qualidade ambiental. Ao mesmo tempo observamos o grande potencial da área para se tornar um modelo de conservação e recuperação ambiental para toda a região da Cuesta e contribuir para a Gestão da APA Botucatu.

Parcerias atuais: FEHIDRO

 

 

ATITUDE ECOLÓGICA

Projeto de cunho educativo ambiental previsto para ser realizado em 3 fases: fase 1 = sacolas ecológicas / fase 2 = lixo no lixo  /  fase 3 = arborização urbana. Seu objetivo é promover e incentivar a ADOÇÃO e a PRÁTICA de atitudes ecológicas no cotidiano, aumentando o compromisso da população e do comércio para a melhoria da sustentabilidade ambiental nos municípios da região de atuação da Itapoty. Este projeto apresenta como retorno GRANDE VISIBILIDADE ao patrocinador, além de poder ser replicado facilmente em outros municípios. Atualmente parte do projeto está sendo executada através da confecção das sacolas de algodão cru e sua distribuição no comércio local. Também lotes de sacolas estão sendo vendidas à estabelecimentos comerciais com a inserção de sua logomarca. Tais estabelecimentos presenteiam seus clientes com as sacolas e incentivam sua utilização em substituição às sacolas plásticas, promovendo assim atitudes mais ecológicas e dando visibilidade a sua marca.

Parceiro atual: Pokoloko confecção, Padaria Água na Boca.

 

ATLAS DA CUESTA

Projeto resultado do trabalho da rede de Ongs Ecótono da Cuesta que visa à produção de um material didático com informações sobre as características ambientais e culturais da região da Cuesta de Botucatu assim como as práticas sustentáveis que são desenvolvidas. Seu conteúdo também serve de orientação sobre o consumo consciente e os direitos e deveres do cidadão em relação ao tema meio ambiente. O Atlas foi concebido para que seja utilizado no ensino formal da região com estudantes de 5a a 8a série. Os professores serão capacitados através de oficinas e poderão utilizar o Atlas como uma ferramenta para atividades de Educação Ambiental com seus alunos.

Parceira atual: Fundo Nacional dos Direitos Difusos – Ministério da Justiça

 

Banco de Projetos

 

Núcleo Potyporã: criar oportunidade para o desenvolvimento pessoal e profissional de MENINAS em situação de risco social, através da arte, da cultura e do conhecimento.

Curumins: Promover a Educação Ambiental para a Sustentabilidade e integrar de forma participativa o Programa de Visitação do Horto Florestal com o potencial da comunidade e do ambiente regional.

Faunáticos: Prevenir os danos causados a fauna silvestre conseqüentes de atividades antrópicas identificadas como principal causa direta de extinção – perda de hábitat, a caça e o atropelamento de fauna nas rodovias estaduais e municipais – na região da Cuesta, através de um programa de conservação constituído de ações de pesquisa, mobilização de parceiros, planejamento participativo e educomunicação

 

 

Organização Institucional

Conselho Deliberativo:

Helio de Mello (Contador)

Maria Cecília Parenti (Médica)

Daniela Sartori da Rocha (Bióloga)

Gabriel Scatigna (Advogado)

Maria Cecília Fanton (Professora)

Michael Marino (Técnico Ambiental)

Mônica Gambato de Mello (Assistente Social)

Adilson Machado (Empresário)

Marcio Port Carvalho (Ecólogo)

 

Conselho Fiscal:

Emerson Lucas Barbosa (Mecânico Aeronáutico)

Diego Janes (Técnico Florestal)

José Augusto César Lourenço (Técnico da Sabesp)

Monique Souza da Silva (Administradora)

Rogério Donizeti Martineli (Técnico Florestal)

 

Diretoria:

Helio de Mello (Contador) – Presidente

Maria Cecília Parenti (Médica) – Vice-Presidente

Juliana Griese (Méd. Veterinaria) – Diretora Executiva

 

Equipe:

Juliana Griese (Méd. Veterinária) – Diretora Executiva

Murilo G. de Mello (Ecólogo) – Diretor Técnico-Científico

Beatriz Stamato (Psicopedagoga) – Orientadora Psicopedagógica

Michele R. de Almeida (Bióloga) – Coordenadora Projeto Trilhas do Cerrado

Patrícia de C. Ribeiro (Estudante Biologia) – Estagiária sênior.

Hélio Samuel de Arruda Albano (Técnico Florestal e estudante de Artes) – Estagiário Projeto Trilhas do Cerrado e Monitor Projeto Ecomotivação

Danilo Alexandre Paniguel (estudante de Artes) – Monitor Projeto Jardineiros Florestais e estagiário Projeto Ecomotivação

 

Consultores Colaboradores:

José Vicente Vieira (Agrônomo) – Educação Ambiental e Capacitações

Jorge L.A. Martins (Médico Veterinário) – Conservação da Biodiversidade

 


Participação em Órgãos Colegiados

 

CONDEMA-Itatinga – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Itatinga – Cargo de Vice-Presidente.

Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental Corumbataí, Botucatu e Tejupá, perímetro Botucatu – Conselheiro.

CEDEPAR – Consórcio de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo – Plenária de Entidades.

Rede Ecótono da Cuesta – Instituição fundadora

DF-SP – Diálogo Florestal do Estado de São Paulo – participante dos fóruns e grupos de trabalho – http://www.dialogoflorestal.org.br/

PACTO PELA RESTAURAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA – Signatário http://www.pactomataatlantica.org.br

COLETIVO CUESTA EDUCADOR

Parceiros

Instituto Giramundo Mutuando – Elaboração e execução de projetos

SpaceBr – Parceiro institucional e Econegócio – recuperação de áreas degradadas e compensação da emissão de carbono.

Total Color – Parceiro Institucional

Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, Campus de Botucatu – Projeto Intervivências Universitárias;

Suzano Papel e Celulose – Projeto Trilhas do Cerrado e Projeto Jardineiros Florestais;

Sabesp – Projeto Jardineiros Florestais

Bracol – Projeto Jardineiros Florestais

ACE-Itatinga – Projeto Jardineiros Florestais

CMDCA-Itatinga – Conselho de Defesa da Criança e do Adolescente – Projeto Jardineiros Florestais

FEHIDRO – Projeto Semeando Água e Cuesta Guarani

FDD – Fundo dos Direitos Difusos – Projeto Atlas da Cuesta

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Oficina 1 com 3° B da Escola Ivens Vieira / Angatuba

“O DESPERTAR”

OBJETIVO:

Esclarecer a “essência” da Educação Ambiental e formar um grupo de Ecomotivação.

CONTEÚDO:

  • Valores e pontos de vista da Educação Ambiental;
  • Apresentação do Projeto Ecomotivação;
  • Desenvolvimento Humano.

METODOLOGIA:

A atividade começa com uma dinâmica de integração que envolve e chama todos a se mexerem ao som da percussão, deixando o pessoal mais a vontade para uma melhor interação. Após apresentação dos monitores e dos alunos a turma é dividida em subgrupos para discutirem juntos a essência da educação ambiental.

A acontece de forma dinâmica onde todos são convidados a instantes de silêncio e introspecção, enquanto isso são coladas tarjetas nas costas de cada um com um identificação (vento, chuva, galinha, elefante, trovão, etc.) e então sem usar as palavras apenas gestos e sons os jovens tem que ajudar uns aos outros a descobrir e encontrar sua tribo que terá um lugar para se reunir, assim que todos se encontrarem nos grupos o diálogo começa.

Em seguida os grupos voltam para a grande roda e apresentam o consenso que chegaram, então o monitor conduz um diálogo de reflexão sobre os temas levantados.

Nesse mesmo diálogo é apresentado ao grupo a proposta do Projeto Ecomotivação.

Em seguida acontece a dinâmica do “nó humano” onde o grupo todo é desafiado a pensar e agir em sintonia para chegar a um objetivo específico (usar a união para desatar o nó).

Após uma discussão sobre o aprendizado, mais uma dinâmica vem trazer alegria e informação, cada um enche uma bexiga pensando em seus sonhos, depois todos jogam as bexigas para cima e o grupo todo se esforça para não deixar nenhuma bexiga cair, é difícil manter todas bexigas no alto e essa situação simboliza os desafios em correr atrás de nossos sonhos sem deixar os outros de lado !

A atividade é encerrada com uma dança circular.

Materiais: Tarjetas com identificação, fita crepe, tarjetas em branco, canetas e instrumentos musicais.

Duração: 2h 20m

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Bem Vindos ao Blog do Projeto Ecomotivação

OBJETIVO DO PROJETO:Utilizar os métodos da Educação Ambiental e da Arte educação para promover integração entre os jovens do ensino médio estimulando o “protagonismo juvenil” (jovens participando ativamente em seu meio social).

METODOLOGIA: A metodologia proposta nesta atividade tem como princípio a seguinte frase: “PARTICIPAÇÃO GERA TRANSFORMAÇÃO”, estimulando e criando oportunidade para que grupos de jovens experimentem a prática pedagógica como um instrumento de transformação pessoal e coletiva.

A proposta é de se trabalhar de forma experimental com 4 turmas, sendo 2 turmas da cidade de Itatinga e 2 turmas de Angatuba.

Para tal, serão realizadas 8 oficinas (duração de 3 aulas cada) lúdico-pedagógicas com cada turma selecionada, no ritmo de 1 oficina por semana. No fim do ano haverá o encontro final com todas as turmas no Hotel Fazenda.

Cada oficina aborda um tema específico para atingir o objetivo final do projeto, para cada tema a ser trabalhado utilizam-se dinâmicas e/ou jogos cooperativos para melhor compreensão do educandos, sendo assim temos:

  • Oficina 1 – “O DESPERTAR”

Apresentação do Projeto, definição da “essência” da Educação Ambiental e formação do grupo de trabalho.

  • Oficina 2 ­­­– “AMPLIANDO A VISÃO”

Acordos de convivência, Contexto Histórico do uso dos recursos naturais e os Desafios Atuais da Educação Ambiental.

  • Oficina 3 – “O OLHAR INTERIOR”

Auto percepção, Função Social dos estudantes e Transformação Pessoal.

  • Oficina 4 – “OS SONHOS FAZEM PENSAR”

Sonho pessoal e coletivo, Muro das lamentações (problemas socioambientais), Árvore da esperança (possíveis soluções) e Formação dos Núcleos de Ação.

  • Oficina 5 – “O PRIMEIRO PASSO É PLANEJAR”

Planejamento da intervenção a ser realizada pelos grupos (montar plano de ação).

  • Oficina 6 – “PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO”

Os alunos se reunirão em grupo para discutir e concluir o plano de ação.

  • Oficina 7 – “INTERCÂMBIO SOCIOAMBIENTAL”

Encontro da turma de Itatinga com a turma de Angatuba para dialogar sobre o plano de ação e confraternização na Fazenda Entre Rios.

  • Oficina 8 – “CELEBRAÇÃO DOS RESULTADOS”

Avaliação e fechamento do Projeto.

  • Oficina 9 –“SEMEANDO UM MUNDO NOVO”

Cerimônia de conclusão do Projeto com as quatro turmas no Hotel Fazenda.

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